Ifciiologtrt, U i distancia q u e los separaba dc los países capitaüsías más avanzados
г . с т с ^ г б a crecer a pasos agiganlados. A l p r i n c i p i o sc hicieron intentos de abrir
£sp;ici(»s e n el m e r c a d o capitalista sin realizar reforman internas. D c silo solo r e –
sultaron las exorbitantes deudas externas q u e r á p i d a m e n t e h i c i e r o n crisis y p r o d u –
j e r o n d c r o r m a c i o n c s c n las balanzas de pago. H a c i a mediados d e la d é c a d a pasa–
da e r a c l a r o q u e n o había alternativa: o sc integraban de lleno al m e r c a d o
capitalista d e mercancías, capitales y tecnología, realizando las r e f o r m a s e c o n ó m i –
cas, polllicas y militares necesarias, o estaban condenados a h u n d i r s e e n u n c u a r t o
m u n d o d c atraso y estancamiento e c o n ó m i c o . L a profecía de T r o l s k y y Stalin sc
había c u m p l i d o : el capitalismo podía vencer a las nuevas sociedades c n c l c a m p o
de batalla o c n ia batalla d e l m e r c a d o . H a b i e n d o fracasado en el p r i m e r o , t r i u n f a –
ba al f m c n el segundo. L a presión capitalista m á s poderosa sobre la r e v o l u c i ó n
del 89 p r o v i n o n o tanto d e alguna m e d i d a concreta a d o p t a d a p
-:ir
los países índus-
I r i a l i í a d o s , sino d c la presencia ¡atente p e r o impostergable d c esa necesidad y las
ilusiones q u e d e ella se derivaban. D c l r á s d e l d e r r u m b e d e l " m a r x i s m o l e n i n i s m o "
oficial
y
su espíritu combativo, está la c o m p r e n s i ó n de q u e la l u c h a p o r crear u n a
e c o n o m í a i n i c r n a c i o n a l socialista a u t ó n o m a se había p e r d i d o , q u e la c a r r e r a a r –
m a m e n t i s t a r o n los Estados U n i d o s n o podía c o n t i n u a r u n día más, q u e la c o m p e –
tencia c o n u n a E u r o p a O c c i d e n t a l unida a partir de 1992 estaba c o n d e n a d a a la
d e r r o t a d c a n i c m u n o c n Iodos los terrenos. A l g u n o s p u e d e n c r e e r q u e el sistema
st d e r r u m b a s i n librar batalla, pero e n realidad eso sucede después d c u n a larga
c o n f i e n d a e c o n ó m i c a en la cual tos países d e l socialismo real q u e d a r o n vencidos
no solo en c! c a m p o d e ia economía, sino t a m b i é n e n el dc la seguridad e n si mis–
mos. Eficaz e n l a c o n c e n t r a c i ó n de los esfuerzos en algunos renglones prioritarios
el " m o d e l o staliniano" d e m o s t r ó ser incncicnie e n c¡ uso global dc los recursos.
D u r a n t e varios decenios esos países c o n o c i e r o n ritmos òc c r e c i m i e n t o elevados y
mejorías
Л1
los niveles d c vida d e l pueblo, p e r o a m e d i d a q u e l a e c o n o m í a se d i –
versificaba, las ventajas c o m e n z a r o n a esfumarse. H a c i a m e d i a d o s d e los setenta,
ia p r i n c i p a l d e b i l i d a d d e l sistema sc habla hecho evidente, su resistencia a lasr e –
f o r m a s y la a d a p t a c i ó n a nuevas necesidades. L a i n t e r d e p e n d e n c i a entre e c o n o –
mía
y politica se t r a d u j o en u n ciclo inferna! d e reformas e c o n ó m i c a s q u e dcspcr-
tal.»an fuertes rcsislencias políticas y las crisis políticas d e s e m b o c a b a n c n m e d i d a s
e c u n ó m i e n s q u e acababan disolviéndose. A h o r a sabemos q u e sin la
pcrexiroika
y cí
R9, c l círculo vicioso nunca hubiera p o d i d o ser r o l o .
D e s p u é s (Je la sscunda guerra m u n d i a l , ias
.sí4
:icdades cslaiistas p e r d i e r o n
l a m b i e i i la carrer.; d e la democracia. Decisivos c n esc sentido f u e r o n los cambios
sufrido.^ p o r E u r o p a O c c i d c n i a l , El mapa polílico de esa parle d e l m u n d o e r a c n
19-15 d e s o l a d o r . A l e m a n i a , i i a ü a , Grecia, España, P o n u c a i , habían p a s a d o o esta–
ban p a s a n d o todavía p o r experiencias lolalilarias . E n otros países c o m o Francia,
cl p a n o r a m a « r a m u y inestable. Cuarenta años m á s tarde, la situación había c a m –
b i a d o e n o r m e m e n t e . I_a d e m o c r a c i a pluralisla se había estabilizado en casi l o d o s
esos países. E n España sc había p r o d u c i d o u n a transición pacífica, q u e sigue s¡r-
•/iendo d c m o d e l o para oirás Iransicinnes d e l "auloriiari.smo a ¡a d e m o c r a c i a " . Se
c o m C n z ú a m a r d i a r c n serio hacia una integración n o soio e c o n ó m i c a ,
Я1по
políti–
ca t a m b i é n . A l m i s m o t i e m p o , la estructura poüiica d e ios países cstalista.s, supe–
rados los aspectos m á s arbitrarios y violeníus d e l slaÜnlíímo, sc congelaban cr.
un
ncoslaÜnisnio, q u e los goipas u n p o c o c;egos de Jrushov y ei
X X
Congressi n n
h>-
g r a r o n mellar. L a i n c a p a c i d a d dc transitar paulalinamcnLc hacia formas dc d o m i –
nio menos autoritarias f u e sin d u d a u n a
üz
la:^ iacras más nocivas d e l sislema.
C i r a causa, d e carácter interna esla, í u t la actitud de ia burocracia c n b e r n a n -
le hacia ias corrientes socÍaÍ¡í;as críticas. D u r a n l s décadas estas corrientes fueron
tratadas c o m o el e n e m i g o pr¡:icipal. Perseguidas d e n i r o y fuera d e los partidos c o –
munistas, exorcisadas c o m o herejías inaceptables, nunca tuvieron la o p o r t u n i d a d
de desarrollarse e n la vida intelectual
o
echar raíces c n ia vida poíílica. A s í , ia
oposición se v i o a r r i n c o n a d a a formas m u y antiguas d e ia m e n t a l i d a d p o p u l a r : ia
religión y c l nacionalismo. C u a n d o el Estado se debilitó, lo ú n i c o vivo eran esas
corrientes t a i y c o m o
se
habían m a n t e n i d o latentes d u r a n l e décadas c n la concien–
cia p o p u l a r . L a oposición masiva a
un
socialismo erigido en ideología oficial exclu–
yeme y loialilaría, u n sociaüsmo en n o m b r e d e i cual se c o m e t i e r o n crímenes i n –
n o m b r a b l e s , n o p o d í a alimentarse d e
una
versión crítica de
ese
m i s m o socialismo.
Este asallo a la oposición de i/quierdi; viene a h o r a a continuarse c n u n viraje
nuevo c i n e s p e r a d o d c la política oficial. D u r a n t e diicadas, ei recnazo a! capitalis–
m o o c c i d e n t a l iugó u n papel f u n d a m e n i a i en la ideología oficia! d e l estatismo. L a s
carencias y fracasos eran adjudicadas a la acción d e l " e n e m i g o e x t e r n o " q u e reci–
bía varios n o m b r e s peyorativos. A h o r a , la vieja m e n t i r a q u e presentaba
a
O c c ! -
denlc c o m o rúenle d e l m a l h a sido sustituida p o r oira r;o menos grave q u e lo pre–
senta c o m o el o r i g e n d e l bien y el m^diiio a seguir. Basta leer ios periódicos
oficiales o v e r la televisión, para darse cu¿n;a q u e esta idea n o ha surgido
en
for–
ma t o t a l m e n t e espontánea en el sano dei puciiio,
Y eslo ha c o n t r i b u i d o decisivamente a orientar el rcci^szo d e i sistema anterior
hacia la adhesión a los valores dominantes
en
el capitalismo y cerrar c l paso a
cualquier o r i e n t a c i ó n auténticamente .sociaii.sta.
E l p r e c i o a pagar p o r los largos años de abuso d e l socialismo
es su
d e s c r é d i l o
c o m o ideología c n c l seno d c ! pueblo. Si ia.s ideas igualitarias, libertarias, uuloges-
tionarias siguen vivas, el discurso socialista y cualquier o i r o q u e p r o p o n g a abierta–
mente sus objetivos o descanse en suspremisas morales cri términos tradicionales,
sólo p r o d u c e p o r
ahora
reacciones escéptica.'; o cínicas. Es más, c u a i q u i c r a q u e
convoque a c o n s i r u i r u n a sociedad perfecta ,
T
c i s i perfecta sería c o n s i d e r a d o c o –
m o un peligroso e m i s a r i o d e ! pasado, porque d u r a n t e cuarenta años, ia idea m a -
Iriz d c ¡ discurso oficial fue q u e ¡os sacrificios d e i presente eran el precio a pagar
por un f u t u r o luminoso... q u e nunca liego. L a única visión leicológica q u e !;i gente
está dispuesta a aceptar es la relígio.sa y cl único f u t u r o de cuai
se
p u e d e hablar c í
el i n m e d i a t o . Para m a n t e n e r s i d e n t r o d e l proceso d e can:bio, D u b c e k tuvo c u e
a b a n d o n a r el lenguaje dc '-968 y aquellos vclerar^os d e ta Primavera d e Praga c u e
no l o h i c i e r o n , f u e r o n r á p i d a m e n l c cxciuídos. E n Polonia, ios n o m b r e s c e .Adam
Schafl o Kolaltovsliv son anatema.
E l carácter a m b i g u o de ia revolución
Lien*;
m u c h o que ver c o n ia pre.sencia
Lsmprana
y
vigorosa
de impuisos r e f o r m a d o r e s q u e p a r i c n de ios circuios dirigcn-