tei. Haíiü апогл, ísios ha pi
l
'dnminatio cn todas parles menos c n Polonia, C h e -
C05
!ov;iqu-,n у Himprfa. El cato m i s evidente de revolución desde arriba, es el p r o -
i j ^ o n i i f l d o por Clorbachiw y su g r u p o en b U R S S . Se inició cn cl corazón m i s m o
dal buril político. S;;s p r o m o l o r e s pertenecen л una generación d e funcionarios
forniíd
;i
cn la era de b s relormas jrushovianas y su estralSuia se fue d e f i n i e n d o c n
r c u n i o n f i de diiicenles d e l partido.
D f nlii también surgió cl p r o v t c l o soclalisla m i s elaborado existente en la cri
sis
V
l
.t
revolución: la pcmsiroika.
Pijoteada en términos q u e representan u n a r u p -
iura de conlenido y
Ü
« s e m i n l i c a c o n los clichés del " m a r x i s m o - l e n i n i s m o " , la pe-
rpfin'ika.
gla^nas!
y
ÍIOIIÍ
mis! (términos inexislenles cn cl viejo di.ícurso) s o n
claves para su nueva concepción de socialismo que, c n un reciente arlicuio, G o r -
baciiov ha definido en la sipuicnic Гогппа:
El concepto de socialismo surgió cn Francia hace casi ciento sesenta años, p e –
ro la Idea es m u t b o m'is antigua. Refleja el aspecto de la existencia h u m a n a
relacionado c o n los intereses generales del hombre, a diferencia d e los priva–
dos, con sii c o m p l e j o y secular afán üc igualdad social y justicia |...] se p r o p o –
ne emancipar cimdldoncs que garanticen cl libre desarrollo del mayor n u m e r e
[vislMc de seres humano:; ¡...| Fórmula que en principio comparten los partida-
ritis d t sus difercnles interpretaciones snciaiistas. socÍaldemf*craIas y comunistas.
Vn:\
cosa es clara (y esto lo confirma nuestra experiencia) c l socialismo n o
puede .ser Implantado p o r ia violencia. E l "socialismo" forzoso es funesto p a –
ra el ideal socialista, es su nepación ¡,,.] R o m p e m o s re^uellamente c o n la
práctica anterior que considera que se podía construir el socialismo p o r m e –
dio de dlrecLrices dictadas desde arriba según planes m i n u c i o s a m e n t e detalla-
doí [. .] L a crcaijli'm del sociali.smo debe ser un proceso natural en ci q u e ios
prcpinb iiombrirs, eu el inarco de los p r o c e u i m i c n l o s c o n s t i t u c i o n a l e s y d e -
nuHTiilIcos, l o m a n decisiones y las realizan.
H o y vemos cuestiones cardinales del socialismo c o n mayor a m p l i t u d y realis–
mo que c n ei pasado. E l l o se геПегс a las ideas sobre la p r o p i e d a d , ias reía-
ciont,! m o n d a r i a s y mercaniiles y el mercado [...| E l s o c i j i i s m o n o debe ser
duáucldo d e esquemas ideológicos, sino de la prcípia vida. D e t e r m i n a m o s
aiiern l:i orientación y el contenido de las reformas aplicadas n o p o r su a d c -
cc.icion a teorías apriorislas. sino en apreciaciones realistas de lo q u e p u e d e n
Jar a cad.i persona y a l o d a la .sociedad.
U i s r o c i o n c - de protección social, juslicia y colectivismo c o m o rasgo.'; inalie–
nables di-l stKiialismo, han arraigado profundamente cn la conciencia de nuestro
puelilo. Los inlemos de imponer a la sodedad tal o cual m o d e l o especulativo ¡...¡
serian contrarios al p r o p i o espíritu de \з.pcrcsL'Oika, a su scnlido democrático.
\y fínaim¿nte¡ Q u e r e m o s crear una s o d e d a d nueva q u e n o será copia d e l ca-
piíalKmo ni una r c p c i i d ó n mejorada de la que no hubo a m e s [..,] T o d n \ i a n o
coniKemos
muchos aspectos de la sociedad a la q u e a.spiramos
Sabemos
rúrr
-iii í
]aisi¿r.irnos ver ei socialismc, Pero c ó m o será, lo d i r á n cl t i e m p o , la ex-
pf ricneia y la práctica. Estoy seguro de una cosa-, la peresirnika
l i ^ n c para lar–
go. N o nos apartaremos d e la vía socialista. N o nos а р а п а г с т о ь d e la dcmcicra-
d a . Enlace entre sodalismo y iiberiad, e.se es d rasgo distintivo de ia
pcrestroikc.
E s a ; ideas s o n sustancial mente difercr.ícs с ¡i. c o n c e p c i ó n oficia! q u e p r e d o –
m i n ó d u r a n t e seis décadas.
r e c o n o c i m i e n i ù de ia existencia d e u n ideal c o m ú n
a todo e¡ m o v i m i c n l o q u e ilcva el n o m b r e de sodalista, el rechazo d e l " s o c i a l i s m o
f o r z a d o " i m p u e s t o desde arriba, Ь necesidad de revisar a f o n d o el c o n c e p t o mis
mo, el deslinde d e su p r o y e c t o c o n c l capitalismo y cualquier versión mod¡i~icada
del "socialismo realmente existente" (léase estatismo), la relación esencia! entre
.socialismo y d e m o c r a d a . son ra.sgüs que lo empareatan ideológicamente cor.
cl
" s o –
dalismo d e cara h u m a n a " d e la Primavera de Praga y c l pensamiento d e Berlinguer.
Y su p r á a i c a ¡es p r o p o r d o n a e¡ p r i m e r gran escenario para su experimentación.
G o r b a c h o v gusta d e presentar a la
pcrcs
:roika
c o m o una nueva r e v o l u c i ó n , ¡a
"segunda revolución ru.sa" c o m o dice cl subtiLuio d e su libro de 1987,
Le
peres'.roi-
ka. L o s d o c u m e n t o s del p l e n o d e abril d e 19;-;5 y e¡ XXVii C o n g r e s o d e 19S6 llama–
ron a! p u c b i o a u n a " r e n o v a c i ó n revolucionaria ¿el país y la s o c i e d a d " , a u n a ' T e -
forma radica! d e la economía, a la c o n s l r u c d ó n d e u n E s t a d o d e d e r e c h o , a
infundir nueva vida a los so^^cts", a la "recstructtiradór. d e las relaciones d e p r o –
d u c c i ó n " . Er. u n a analogía c o n ei dcsarroHo d e i capitalismo, G o r b a c h o v r e c u e r d a
que e! t r i u n f o d e ese sistema exigió varias revoluciones y, sosteniendo q u e lo m i s –
mo sucederá c o n el socialismo, convoca a una segunda revolución.
R e c o n o c e q u e en cierta m e d i d a se trata de
ur
-.a " r e v o l u c i ó . i desde a r r i b a " , d e
" u n proceso d i r i g i d o y n o e s p o n t á n e o " q u j '"parte d e ¡a d i r e c c i ó n d e l p a r t i d o c o –
munista"', p e r o está conciente q u e la debiii^iad de íodas ias revoluciones desde
arriba en c¡ pasado es q u e al n o contar cor. un apoyo d e masas, se v e n obligadas a
recurrir a la c o e r c i ó n . P o r eso, t e r m i n a , !apcrcsiroika d e b e llegar a ser u n a r e v o l u –
ción desde arriba y desde abajo a la vez.
R e s p e c t o al e n e m i g o d e iaperesiroika, ¡os ideólogos d e l m o v i m i e n t o d i s i e n t e n
f r e c u c n l c m e n t c , G o r b a c h o v tiende a d c f m i n a c o m o una revolución c o n t r a "viejos
mecanismos sociales" o u n a " r e v o l u c i ó n cuilura." o " d e ¡as c o n c i e n c i a s " . H a d i –
cho " n a t u r a i m e n t e , esta lucha n o t o m a entre nosotros la f o r m a d e a n t a g o n i s m o s
de clase", se trata a !o m á x i m o de "choques entre g r u p o s , intereses с a i u b i c i o n e s
personales". O t r o s c n c a m b i o c o m o ia sociologa V e r a ZasÍ2vsi.aya v e n u n Confuc–
io m á s p r c i u n d o . Si bien r e c h i z a la idea de que p u d i e r a tratarse de u n a r e v o l u –
ción s o d a i q u ; enfrenta a ios o o r c r o s y los campesinos c o n ios f u n c i o n a r i o s , Z a s -
lavskaya había d e " u n a r e v o l u c i ó n q u e enfrenta los sectores radicales de ia
sociedad c o n ios sectores conservadores, con u n a c r e d e n t e p a r t i c i p a c i ó n d e g r u –
pos q u e n o tienen u n a c o n d u e l a d e f i n i d a " .
E n lo citíco años de e x i s i e n d a de la pcrcstroika.
sus autores o a n d c n i o s i r a d o
con hechos c l radicalismo d e
SL
proyecto. Se
i r a t L ,
p o r la m a g n i t u d d e los cambios
iniciados, d e u n a verdadera r e v o l u d ó n , n o de u n artificio d c m a g ó p i c o . D u r a n t e el
lustro t r a n s c u r r i d o , el p r o g r a m a se ha transformado c n acción política ¡irme y a u –
daz. L a sorprcr.Gcnte coherencia c n l r c ia palabra y c. hecho ha .--.csoado p o r c o " . -
vencer al m u n d o q u e están decididos a persistir en sus propósitos sin dejarse ini¡-