ì
'^'.'i.
LT
que «
iKup
.T
tic
h
nueva condición de lasempresas d e i E s t a d o de 1 de
enero tic lySS y la
IÍV
sobre cooperativas del
1
de j u n i o d e l m i s m o año. Esas leyes
fueron el punió de parliJa de medidas de rccsiructuración de la planificación, las
fin.inra-i y ios sistemas de precios. Otras están m o d i f i c a n d o las relaciones c o n el
etiprior. Esios cambios normativos se han ido extendiendo p a u l a t i n a m e n t e a t o d o
t i npatain nüminisiralivo del Eslado, las empresas y los
koljoses.
C o m o resultado
de todo ello, la U R S S ha entrado e n u n periodo q u e los optimistas califican de
co«isli.-ncia del viejo y el nuevo sistema de gestión y que los pesimistas describen
c o m o una situación
cn
la cual l o viejo ya n o funciona y l o nuevo todavia
no.
En
1 9 8 9
se inicia una etapa q u e puede caracterizarse c o m o ¡a de la puesta en
práctica general
¡7
.?da y consecuente de lasmedias aprobadas hasta ahora. E l n ú –
mero de objetivos d e lplan general ha quedado considerablemente r e d u c i d o , las
empresas
comtcnz
;»n a funcionar d e acuerdo al p r i n c i p i o de la a u t o n o m í a conia-
bla, el número de empresas
ci
.>operatÍvas y privadas ha a u m e n i a d o con.sider-
ablcmente. Se están reduciendo los aparatos administrativos d e l C e n t r o y las r e -
pCbiicas
en
u n treinta a cincuenta p o r ciento > a finales d e l presente a ñ o entrará
cn vipor una ruforma general d e los precios. Estas medidas p u e d e n crear las c o n –
diciones de u n socialismo d e mercado, pero pueden también abrir las puertas a
una restauración d e ! capitalismo y al d o m i n i o de las trasnacionalcs. T o d o d e p e n –
da de ia magnitud y el r i t m o de la apertura.
L a
pertsimika
se desarrolla
cn
m e d i o de uria lucha cada vez mas aguda contra
una oposición que rara ve7 se présenla c o n sup r o p i a cara y n o m b r e . I n t e r r o g a d o
públicamente, t o d o funcionario soviético se declara partidario de la
percsiroika.
Sin embargo la oposición práctica
:i
h:s reformas es m u y poderosa v se deja senlir
£Ti
todos los campos de la vida. E.íto tiene que v e r con las particularidades de ta
vida política soviética c n la cual durante seis decadas !a o p i n i ó n disidente e r a con–
siderada criminal y n o cxjslia ninguna oposición inslitucionaiizada. E l resultado es
que ia mayor parte de la oposición sipue vi'as subterráneas difíciles d e discernir y
adopta formas sordas de resistencia pasiva y sabotaje encubierto. S ó l o después d e l
K x v i i i Congreso d e l
rcUT..
ai definirse la mayoría de ios delegados p o r posiciones
conscг
^•зdoras comenzó a l o m a r forma política la oposición a la aplicación radical
d t
hpcfr.xtmika.
Pero esa resistencia a manifestar cl desacuerdo abiertamente,
no
debe enga–
ñar a nadie. L a oposición a las reformas económicas y políticas es f o n í s i m a y se
aloj.i en los lugares menos esperados. E n reaiidad. el apoyo p o p u l a r t a r d ó e n ve–
nir, Dur
.Tnle
los primeros d o saños lo'' reformadores tuvieron más éxito e n m o d i f i –
car la composición de los órganos de dirección q u ee n movilizar apoyo popular.
N o fue sino muy lentamente tjue primero sectores de la
inlelligcnisia,
luego las c o -
rtienles nacionalistas y reliciosas y p o r fin lossectores obreros e n t r a r o n e n m o –
vimicnlo. A h o r a q u e el pueblo se ha puesio cn marcha, la orientación d e los movi-
mionios no resp<inde directamente a las expectativas de los r e f o r m a d o r e s . Si
shora aparecen comO aüados e n l o que Gorbachov llama la etapa destructiva de
la revolución, vale decir, el debilitamicnio d e los partidarios d e los
mf
lodo"^ ^ u r o -
cr J ' i r o í
V
las pr.iclicas c o n ellos asociados, suorientación futura es incierta.
Vista c o m o proyecto, \á pccsiroika
apunta hacia una transición ai socirdismo.
pero su práctica al n o lograr u n apoyo masivo d e ia mayoría d e l pueblo, p l a n t í a
innumerables incógnitas y c l peligro d e desembocar c n u n a versión m o d i f i c a d a d e l
"socialismo r c a i m e n t e e x i s i c n i e " o tendencias de restauración capitalista.
E l p a p c i j u g a d o p o r c l sector reformista d e la t>urocracÍa soviética e n los c a m –
bios e n los demás países d e l Este es determinante, G o r b a c h o v r e t i r ó p a u l a t i n a –
mente su apoyo a los conservadores q u e d o m i n a b a n e n la R D A ,R u m a n i a , B u l g a –
ria, C h e c o s l o v a q u i a y p r o m o v i ó el cambio d e d i r e c c i ó n e n H u n g r í a . E x i s t e n datos
suficientes para afirmar ¡nclu.so q u e intervino directamente para p r e c i p i t a r su caí–
da. A d e m á s , los m o v i m i e n t o s populares no hubieran p o d i d o desplegarse s i n su fir–
me política d e n o i n t e r v e n c i ó n y el aliento q u e ies d i o cor. actos simbólicos c o m o
la visita a D u b c e k d u r a n t e s u estancia e n Checoslovaquia y ei desaire p ú b l i c o
a
H o n e c k a r e n los festejos d e l 40 aniversario ác ¡a f u n d a c i ó n d e ia R D A . S u política
de desarme y distensión m u n d i a l hizo posible las r e f o r m a s sin h o s t i g a m i e n t o ex–
terno. E n
c o r a z ó n d e l sistema, e n 1985, una vez más - c o m o l o preveía R o s a L u –
x e m b u r g o - la burocracia d e m o s t r ó ser el cuerpo vivo d e ia s o c i e d a d rusa q u e i r u -
ció las reformas y puso asi c n m o v i m i e n t o la inmensa m o i e .
Las fuerzas conservadoras de Occidente tratan d e c o n v e n c e r n o s : a) q u e l o s
países d e l Este sólo tienen u n a alternativa, ci capitalismo y b ) q u e ésta es ia q u e
sus masas realmente desean. Nosotros tiernos o p i n a d o q u e las o p c i o n e s s o n c n r e –
alidad tres: estatismo r e f o r m a d o , capilali-snio y sociaüsmo. E n c u a n t o a i a segunda
a f i r m a c i ó n , creemos, repeiimo.s q u e las mayorías, todavía confusas c indecisas, se
inclinan hacia u n a especie d e hforido e n et cual se sintetizan d e m a n e r a inverosí–
mil solamente Jas virtudes d e los d o s prirr.er.is,
Pero a.-.tas q u e nada debemos preguntarnos si ia sociedad cstatista h a d e j a d o
de cíástir. C r e o q u e sería u n grave error iicpar a esa conclusión.
Lo que se ha de-
mimbado es el intento civiUzatorío, no ia sociedad
esia'.isia.
H o y m a s q u e nunca hay qi;e advertir centra las trampas d e ia ideología, E i d e –
r r u m b e d e lproyecto Ídeoló;ílco n o es sinónimo de la desaparición d e ias e s t r u c t u –
ras sociales surgidas a s u a m p a r o . A u n cuando ia orientación d e los c a m b i o s es i a
integración er. e l m e r c a d o m u n d i a l capilaiista, el iüjcralismo p o l í t i c o y c l impu'.so
í ía e c o n o m í a mercantil, sería ingenuo pensar q u e a! i'mal d e lproceso, esos países
serán u n a simple réplica d e algún m o d e l o capitalista, yasea este c l estadunidense,
el sueco o eí brasileño. L o s setenta y dos años transcurridos desde la r e v o l u c i ó n
de o c t u b r e c e j a r o n su m a r c a . N1 la U R S S ni ios otros países c u cc o n f o r m a b a n c!
bl[»jue, h a n e n t r a d o de lleno e n el proceso d e r e t o r n o ai sistema capitalista.
La
restauración es u n fuerte i m p u l s o q u e viene d e d e n t r o y d e íuera, p e r o cslá m u y
icjos d e haber t r i u n f a d o . L o esperan largos años d e forcejeo c o n l o s q u e Cefien-
den el pasado y aquellos q u e entreven u n ;u;t;ro diferente. L o s puntos d e partida
.son diferentes y los d e licgada l o serán también. Y a ú n si triunfa, la restauración
absoluta es - c o n la excepción de A l e m a n i a O r i e n t a l - imposibie. N i n g ú n : ; resiai;-
ración ha p o d i d o retrotraer ia historia a la posición anterior a u n cataclismo rcvo-
iucionario a u i í n i i c o y es m u y p o c o probable q u e ahora i o iogre. E : regreso
ce
ios
E s i u a r d o ai t r o n o inglés e n i ó 6 0 n o p u d o deshacer ias transformaciones iniplanta-
1...,59,60,61,62,63,64,65,66,67,68 70,71,72,73,74,75,76,77,78,79,...277