dds por C r o m u f l l y sus revoiucinnarios, y c n Francia c n 1S14, la restauración b o r -
b o n i í M Г 0
logró r e m i r ci viejo r é g i m e n . L a i n t r o d u c c i ó n de la democracia p a r l a -
n i e n i n r i a
en lo.s países d e l Este subvierte las formas en q u e se ejerce el d o m i n i o ,
p e r o r>o
c a n c e l a
cl p o d e r dc la élite gobernante. L a extensión d e l m e r c a d o y c l
crecimiento d e l n ú m e r o
С
i m p o r t a n c i a d c las empresas privadas c n esta etapa
i n i
cial modifica lodos los mecanismos e c o n ó m i c o s , p e r o n o liquida la economía esta–
tizada. E n ambos casos es necesario diferenciar ¡o q u e se pretende y se dice d c l o
q u e realmente está sucediendo.
Г"ог otru lado sería un grave e r r o r d c juicio c o n f u n d i r el d e r r u m b e d e la
idco-
¿i>f
{a socialisia
c o n las posibilidades d c la
opción socialista.
E n esas sociedades,
q u e han d e m o s t r a d o su vitalidad c o n t r a todas las previsiones, existen fuertes i m –
pulsos q u e coinciden c n la práctica c o n el socialismo. L a
atomÍ7
.ación impuesta
p o r
la jerarquía burocrática sc está disolviendo. L o s individuos recobran sus
o r g a –
nizaciones, sus preferencias, sus vidas privada.^. E l E s l a d o ya n o l o determina t o –
do. Y quien se o p o n e a él n o es r e o d e i n m o r a l i d a d . L o s obreros han dejado d c
ser un elemento p o l l l i c a m e n l e pasivo. Están c o m e n z a n d o a exigir la d e m o c r a t i z a -
;C
¡ón de las relaciones c n sus lucrares d e trabajo, la a u t o n o m í a de sus sindicatos, l a
'nixilición d t los privilegios d c la burocracia, las libertades civiles, la diseminación
d€ i n f o r m a c i ó n auténtica. P r o n t o presionarán para exigir la aulocestion, ya vis–
l u m b r a d a c n la Primavera de Praga, el p r o g r a m a inicia! d c Solidaridad y otras o r –
ganizaciones similares. C o m o lo d e m u e s t r a la experiencia yugoslava, ésia n o repre–
senta un obstáculo para la i n t r o d u c c i ó n d e l m e r c a d o , ni para la hegemonía
política d e las élites actuales, p e r o sí pasos reales hacia el socialismo. L a s ideas r e –
lacionadas c o n la aulogestión h a n sido a m p l i a m e n t e desarrolladas durante ios ú l –
timos veinte años € п todos esos países. L a abolición d e l Estado n n es un p r e r r e -
.quisito para el socialismo ya q u e éste tiene todavía u n papel civilizador q u e
cumplir. Y la burocracia - c o m o l o ha d e m o s t r a d o brillantemente G o r b a c h o v -
puede actualmente jugar un papel t r a n s f o r m a d o r i m p ó r t a m e . L o q u e es necesario
es la aparición d c instituciones y prácticas q u e frenen eficazmente su poder a t o –
dos los niveles d s la vida e c o n ó m i c a , poh'tica y cultural. Porque su h a m b r e de d o –
m i n i o es in.saciable y su c a p a c i d a d d e ocupar los espacios dejados vacíos p o r !a
inacción d e la .sociedad civil, t e m i b l e . Premisas teóricas para una polílica de ese t i –
p o pueden ser encontradas p r o f u s a m e n t e en el pensamiento dc los revoluciona–
r i o s
del 17. los economistas críticos de la era d e Jrushov y de la
perestroika,
la e.s-
eurla yugoslava y la rica t r a d i c i ó n d c los teóricos autogcstionarios dc O c c i d e n t e .
Los sujetos pueden surgir cn la clase o b r e r a sometida a fuertes presiones t e n d i e n –
tes a rlevar las tasas d c explotación p o r m e d i o dc la baja de los salarios reales, la
liquidación dc sus logros sociales y la reducción dc su papel en la sociedad, la i n –
telectualidad rcvolucitmaria sobrecogida p o r cl ascenso dc la derecha c n sus p r o –
pias filas y los ciérnanlos m á s radicales de la burocracia, dispuestos a sacrificar
p o d e r para impuLsar su participación hegemónica c n c l proceso dc transición al
üocialismo.
A h o r a sabemos qii? el sistema de gestión administrativa centralizada es ino–
perante e n u n a e c o n o m í a c o m p l e j a y desarrollada. Pero eslo n o significa q u e su
única alternativa eficiente seri
ei
iibrc m c r c a ü o presidido
( i o n
contradicción;) por
empresas monopolistas q u : stirgirían incv¡iaDl¿nientc d e ia privi.iizaciór. acel;ra-
da de u n a e c o n o m í a altamente ccntraii;'.i.a;. c o m o
la
d s ios paiscs cstalistas. LoS
planes d e austeridad d e l F o n d o M o n e t a r i o Internacional puedan producir en c i
Este resistencias m á s profundas y tenaces q u e c n ¡os países d e l Icrcer mundo, ' i '
entonces, para sorpresa de todos los voceros del capitai, ia revolución puede cam–
biar d e r u m b o .
D e
¡ o s
fracasos y éxitos dc ias sociedades csiatista';, d e d u c i m o s que ¡as condi–
ciones básíca> para la instauración y d c s a r r o l l ú d c una sociedad sociaiista son:
a)
p r e p o n d e r a n c i a de las empresas estatales y cooperativas
y
la ausencia d c cual–
quier gran p.-opicdad privada d e los m e d i o s d c p r o d u c c i ó n , b ) m e r c a d o basado
e n
ia a u l o n o m í a d c las empresas, i n d e p c n d i e n l s m c n t c d e
¡a
. Ъ г т а dc propiedad,
c)
planificación ccntraüzafía por m e d i o d c u n a a u t o r i d a d a u t ó n o m a responsable ante
una asamblea electa p o r administradores c e las empresas y reprcscnlantes
de
los
trabajadores
¿ n
los lugares de trabajo, O iniervención d e l E s t a d o í n o dc
ia
instan–
cia planificadora) para regular cl m e r c a d o , .'rcnando sus tendencias
a
la desigual–
d a d social
y
los m o n o p o l i o s ,
c )
desarrolle pai.lítir^o d e la autogcsiión c n las
e m –
presas estatales y cooperativas, f) preferencia p o r ¡as pequeñas unidades c o m o
u n
m e d i o para aumentar la participación, g) ¡iberiad dc los irabajadorcs para escoger
su e m p i c o y apoyo para que puedan c i t i i b i a r sus especialidades, h) derecho
a
tra–
bajar ij-.dislintamenlc en empresas d e l E s t a d c , cooperativas, privadas, familiares г
dc a u t o e m p l c o , i) p r i o r i d a d
a la
¡ucha c o n . r a ei desempisij
a
todos ios niveles d t
la economía, h) exclusión ás campos соп-,о
sa
/ud p j b l i c a , educación, m e d i ^ í út
difusión masivos, deporte, d e i circu¡to
nr
.ercar.tü, gestión social,
^ n o
estatal) d c ios
mismos, i) sistenias impositivos t c n d i c m c s a reducir
y
finaimentc a extinguir ¡os in-
cresos p o r ganancias y renta.
Socialmante, la tarea histórica es superar
la
condición de subordinación d c ias
mayorías respecto al poder político, c c o i i ó m i c o y cultura!. Esto
n o
puede lograrse
exclusivamente p o r medidas q u e afectar,
ias
esferas c e ¡a p r o d u c c i ó n y la distribu–
ción. C a d a
vez
es m á s necesario
n
ia
organización d e la sociedad
c o m c '
un t o d o . M i e n t r a s los patrones
dc
c o n s u m e y las actitudes hacia ¡a vida n o
c a n ¡ -
b i c n , cl " d e s a r r o l l o
dc
las fuerzas p r o d u c t i v a s " será siempre insuficiente para
c a n –
celar las contradicciones enire trabajo inteiectaal y irabajo m a n u a l , entre tareas
de d i r e c c i ó n y dc ejecución. Y c n eso, ei papc¡ d e la conciencia es f u n d a m e n l a i .
Las sociedades aciuaics en O r i e n t e y O c c i d e n t e , b l o q u e a n y i i m i í a n
el
desarrollo y
cl r e c o n o c i m i e n t o d e innumcralilcs personas. R e d u c e n artificiaimentc la igualdad
dc posibilidades d e acceso
a
las actividades rr.ás creativas y lo.s puestos de dirsc-
ción, d e s h u m a n i z a n d o
ei
c o n s u m o y la competencia. L a verdadera dcmoenici.,
exige asegurar q u e ninguna persona ss
Eternice
l o ü a ta vida c n po.siciones subal–
ternas y repciitivas: ia muliipiicación d e ias posibilidades de educación a todos ios
nivele'
V
p a r a todas las edades; la abolición
de
la educación basada en criterios cs-
treciios
dc
r e n d i m i e n t o .
E n lo polílico esto se traduce c n la ampliación d e l p o d e r de ios ciudadano* y
c l .sometimiento d e i Esrado a ia sociedad civit. A l g u n a s d e las medidas q u e sC