trsuiifitr lo" l
;i
;os si>ciak-s fuera de las instilucioncs oficiales". Ese e l e m c n l f ha
fsiddo pirsenie en
KMÌOS
los movimicnlos cn formas c inlensidadcs sea cual
s e a
su
vision allf rnfltiv;).
La erosión
d e l
pixler de
la
burocracia ha l o m a d o a veces la f o r m a d e un p r o -
Cfss
d i
iFcon
(]iJÌi;a d t la srxicdad civil y otras las del d e r r o c a m i e n t o
d e
un
g o -
b i p r n o V
uri p
; i r i i d o
g o b o r n a n l t , pero en lodos ios casos i m p r e g n a la g r a n iransfor-
m.-iciùn (le ios países
d e
E u r o p a di^l Este. Inscritos c n los términos d e la sociedad
fsiaii^M, los golpes se dirigen conira cl partido comunista y el c o m u n i s m o , p e r o
e l
liLinco v r r d a d c r o es el podur omnipresente de la burocracia y las prácticas que le
d
.in rida.
A d e m á s , c n Polonia, Checoslovaquia. H u n g r í a y R u m a n i a , el m o W m i e n -
m luva lambiÈn un m a r c a d o sello de liberación nacional tendiente a r e c o b r a r la
¡(1
dependencia perdida. E l carácter revolucionario del m o v i m i c n l o se define no c n
su \io!enna o su d u r a c i ó n , sino cn la mapniíud del rclo al p o d e r i Ü m i í a d c del Es-
Indo y el d o m i n i o d e M o s c ú .
Circuilos esenciales d e la vieja estructura d e poder h a n sido i r r e m c d i a b l c -
TTieniE
donados. L a ideología que combinaba lemas sociali.stas con el c u l t o
a l
p o -
d f r ilimiíado del E s l a d o y d e su jefe m á a m o , ha p e r d i d o su status d e ideología
oficial y única. Y esto es de p o r sf un cambio revolucionario. E l E s l a d o no puede
va presentarse c o m o cl p o r t a d o r único de la m o d e r n i d a d y la n a c i ó n . E l p o d e r
monolitico d e ! p a r t i d o comunista está .siendo sustituido p o r el p l u r a l i s m o político.
Comienzan a realizarse elecciones legítimas, surgen los parlamentos, se dcsccn-
Irali/a cl poder. Se h a abolido la censura directa y la prensa, el arte y la ciencia se
lil
>eralÍ7an.
E n m u c h o s lugares, los o b r e r o ; y los campesinos c o m i e n z a n a recon–
quistar sus organizaciones siKÍales y gremiales. H o y día, Rusia y ias otras r e p ú b l i -
C3i de
1
.1
u n i ó n , Polonia, H u n g r í a y Bulgaria, gozan de libertades d e m o c r á t i c a s sin
precédeme c n su hisioria. L a revolución ha obtenido ya sus p r i m e r o s triunfos en
ei campo de ia d i m o c r a c i a y ias libcriades ciudadanas, aún c u a n d o los regresos a!
pasado y los nuevos autoritari.ínios no pueden ser descartados. E n este scnlidc,
1989 fue un año d e inienso cambio politico en esos países cuyo eslado actual per–
niile catalogarlos entre las democracias ascendentes.
Estamos ante la primera revolución an tiburocrática de ia historia. U n a revo–
lución primaria, llena de vacilaciones como un niño que busca
SU
c a m i n o en la
obscuridad,
r
^ r o pese a iodo, una revolución auiéntica que ha o b t e n i d o i m p o r t a n –
tes victorias democráticas. Su primera etapa se inicia ei 12 de s e p t i e m b r e d e l'íRO
con cl ascenso d e Solidaridad al poder en Polonia y termina cl l ó d e j u l i o de 1*^90
c u a n d o í l Partido C o m u n i s t a de la U n i ó n Soviética, c n su XXViii C o n g r e s o , pierde
la dirección d e los procesos de transformación en la U R S S , Ella no se p r o d u j o co–
m o pensaban algunos teóricos socialistas del pasado c o m o una g r a n explosión
proletaria que apuntaría inmediatamente hacia nuevos avances d e l socialismo a u -
logcstionario. T a m p o c o ha l o m a d o la forma gradualista que i m a g i n a b a n pensado–
res más recientes c o m o B r a n k o Horvaí quienes sostenían q u e una v e z iniciado el
movimiento, la descentralización del poder y el impulso autopeslionario avanza–
rían muy aprisa, utilizando la ideología socialista dominante, vulnerada hasta aho–
ra por la práctica de la burocracia. A todos ellos, la historia volvió a jugarles una
de sus b r o m a s aco.slu.iibradas, q u i / ¿ la broni¿
más
macabra del siglo XX. E i
mLiy
esperado embate a b.^ posiciones de ia burocracia g o b e r n a m c t o m ó n o la direc–
ción d e un avance c n ci socialismo, sino cl d e una fuga nostálgica hacia u n c a p i í a -
iismo и п crisis.
L s revoluciór. d?.
ш а conservadora porque sus objetivos
y
m u c h a ^
iii
sus
ideologías así c o m o su d e r r o t e r o práctico se inscriben c n la d i n á m i c a actual
capitalismo. R e s l a u r a c i ñ n d e ! u b r e m e r c a d o
y
d e la p r o p i e d a d p r i v a d a e n todas
sus formas, inserción er. ei sistema e c o n ó m i c o m u n d i a l capitalista; a p e r t u r a a las
trasnacionalcs y cl c r é d i t o en conciiciones d e subordinación; a p r o b a c i ó n
аг
la u n i
ficación d e A l e m a r . i ü bajo la bandera del neoliberalismo; r c c o n o c i m i e r . l o d e ia
hegemonía polílico-miliiar de los E-stados U n i d o s , a d m i r a c i ó n avasallante p o r los
m o d o s de vida capiíaüsins; fuerte presencia del nacionalismo, la religiosidad polí–
tica,
E
": racismo
y
el ar.iisemiiismo.
L o s impulsos hacia ur. socialismo democratice: r e d u c c i ó n d e ! p o d e r y io.s p r i –
vilegios d e la burocracia, a u l o g e s i i ó r , p r o p i e d a d social de los medio.s dit p r o d u c –
ción, planificación d e m o c r á t i c a , iguaiiiarismo, pleno e m p l e o , h u m a n i z a c i ó n d - i
proceso d e trabajo, n o están ausentes dal r.iovirr.ientr., p u e d e incluso d c c i r s a q u e
aparecer, e n Iodos lo?; países. Pero .
ÍU
fuerza n o es si
.n
:;ier.ie p o r a h o r a para influir
en la m a r c h a de los acontecimienloí,.
Esto n o fue asi desd« u n principia. i.-a pcrcsiroiku
c n ¿a U R S S , S o l i d a r i d a d en
Polonia, F o r o D e m o c r á t i c o en Checoslovaquia, la Nuev:; i / q u i c r d a en ¡a R D A , e l
Partido Socialista en i-lungría, el M o v i m i e n i o Ecologista c n B u l g a r i a , estaban i m –
pregnados d e objetivo,', c o m p a t i b l e s con eí socialismo d a m o c r á i i c o y parecían d o –
m i n a r la escena, Pero er, f o r m a vcrit3¡r.osa, esas ítier.'.as p e r d i e r o n «i c o n t r o ! o se
vieron arrastradas p o r ia m a r e a conservadora, c a m b i a n d o su o r i e n t a c i ó n . D e s d e
comienzos del présenle afio se liar, ¡de ¡r.iponiendo en m a y o r ( P o l o n i a ) o m e n o r
(Checoslovaquia) grado las tendencias procapiíalistas,
¿ C o m o p u d o suceder eso? ¿Por с а ^ j r . a revolución que c o m e n y a b a b i e n , acú-
b ó tan mal? Existen varias causas para elio a ias cuales vale ia pena pa.sar rв^'isla.
La primera
y
más i m p o r t a n t e es d e índole imernacional. D e s d e m e d i a d o s de- !a
década de los sctema, era evidente que e! inienio de crear u n sistema e c o n ó m i c o
internacional "socialista" distinto ai cariiíalista, había fracasado. L a URS.S y sus
asociados p e r d i e r o n la carrera d e la i c o i o l o g í a y ía p r o d u c i i v i d a d d e los ú l t i m o s
veinte años. M i e n t r a s q u e e n los países capitalistas ucsarroilados la i n f o r m á t i c a
t r a n s f o r m a b a explosivamente ias estruciuras económicas y sociales, ia U R S S ape–
na.'^ c n l r a b a en la era
las m i c r o c o m p u t a d o r a s . A e i u a i m e n l e fabrica l . I millones
de unidades anuales, mientras q u e cn los bV. ¡a p r o d u c c i ó n se eleva a treinta m i -
Uonss. A ú n e n г а т а ь en la.í cuales ia U R S S goza de s u p e r i o r i d a d mecánica, ia
producii^-idad es baja. Su p r o d u c c i ó n d*; i r a C o r e r es cuatro veces s u p e r i o r a la cs-
tadiinidensc, pero la p r o d u c t i v i d a d en el trabajo aprícoia
C.
N apenas el veinte p o r
ciento tic ia E u r o p a O c c i d e n t a l
y
diez p o r ciento de ia de E U . £conon:Íslas c o m o
L. A b a l k i n consideran qiie :a U R S S e.siá atrasada unos eia? años en la asiniüaeión
de iccnología d e punía. M i e n t r a s la.'io, los d^niá; países u e ! b l o q u e sufrían los
efectos de su inserción c n u n bliiquc q u e no podía ofreccrics acceso a la nueva