Q u e la i u v e r s i ò n p t i v a d a n a c i o n a l r e s p o n d e a las características a l u d i –
das f u e s e ñ a l a d o h a c e ties d é c a d a s p o r J o r g e A h u t n a d a , ' =
y
pese al p e r i o d o
t r a n s c u r r i d o n o p a r e c e q u e se p u e d a h a b l a r d e m o d i f i c a c i o n e s sustan-
tiva-;. Por Ь m e n o s p a r a e l caso d e M é x i c o , los diversos i n t e n t o s econo-
m é l r r c o s q u e с о и о с е т о ч p a r a e s p e c i f i c a r l;i f u n c i ó n d e i n v e r s i ó n d e l sector
p r i v a d o iiítcional. a c u d e n a supuestos más o m e n o s s e m e j a n t e s , " L o s estu
dios c o n u n a m a y o r c o b e r t u r a d e püíses s u b d e s a r r o l l a d o s n o son a b u n
d a n t e s , p e r o a p i m t a u - i m p l i c i t a o c x p t r c i t a m c n t e —
л
l o m i s m o . " ' I n c l u s o ,
tales estudios — d e n t r o d e ciertos límites— e n c u e n t r a n u n a asociación po–
s i t i v a entre la Í n \ f r s i ó n p r i v a d a y la p ú b l i c a , h a b l a n d o a l g u n o s autores
d e crotcí/i'iig-iii.
L o a n o t a d o —el c a r á c t e r b á s i c a m e n t e i n d u c i d o q u e t i p i f i c a a la inver–
s i ó n p r i v a d a n a c i o n a l en la r e g i ó n — no d e b e r í a e x t r a ñ a r . L a i n v e r s i ó n
f u n c i o n a c o n c a r á c t e r a u t ó n o m o y c o m o f u e r z a q u e arrastra al resto d e
la e c o n o m í a , e s p e c i a l m e n t e a p a r t i r de su c a p a c i d a d p a r a i n t r o d u c i r i n n o –
v a c i o n e s t e c n o l ó g i c a s . Es d e c i r , su c a r á c t e r a u t ó n o m o se d e r i v a d e u n ras–
g o p r e v i o ; l a c a p a c i d a d d e la e m p r e s a p a r a g e n e r a r
y
a b s o r b e r p r o g r e s o
t é c n i c o . P a r a u n h o r i z o n t e c i e n t í f i c o y t e c n o l ó g i c o d a d o , esto pasa a de–
p e n d e r d e l n i v e l d e d e s a r r o l l o a l c a n z a d o p o r el sector p r o d u c t o r d e bienes
d e c a p i t a l ( e l c u a l , a g r e g u e m o s , f u n c Í o n ; i c o m o
base material
d e l a v a n c e
c i e n t í f i c o y t e c n o l ó g i c o ) . C o m o os s a b i d o , tales bases
P U
la r e g i ó n b r i l l a n
p o r su a u s e n c i a , y, p o r l o m i s m o —en t a n t o n o exista u n m í n i m o d e s a r r o l l o
al r e s p e c t o — ,
no
c a b e e s p e r a r q u e l a i n v e r s i ó n p r i v a d a r e g i o n a l a b a n d o n e
s u c o m p o r t a m i e n t o i n d u c i d o .
En
tal s i t u a c i ó n , r e s u l t a s e n c i l l o d e l e c t a r el p a p e l d e c i s i v o q u e pasa a
d e s e m p e ñ a r c l g a s t o p ú b l i c o y, d e u n m o d o m á s g e n e r a l , u n a i n t e r v e n c i ó n
e s t a t a l
activa y desorrollista.
C o m o h a escrito W h i t e , "la m o d e r n a n o c i ó n
d e 'desarrollo', y c n n o m e n o r g r a d o la d i s c i p l i n a ' e c o n o m í a d e l desarrollo',
se s u s t e n t a n en el m á s o m e n o s e x p l í c i t o c o n c e p t o d e l E s t a d o c o m o o r g a –
n i z a d o r y p r o p u l s o r c r u c i a l d e l p r o g r e s o e c o n ó m i c o " . E n los países d e
d e s a r r o l l o m á s t a r d í o y r e c i e n t e , W h i t e a g r e g a (jue el proceso "es menos
e s p o n t á n e o , más s u j e t o a d e t e r m i n a c i ó n t e l e o l o g i c a , con el E s t a d o a c t u a n d o
'* Ver
!U
pdonera
Tr-iría
y programación
drl desarrollo
económico,
ILPES-CEPAL,
Santiago de Chile, 1973, (tercera edición).
" Por ejemplo,
SERAFÍN,
Modelo
industrial
de Mixico,
nov. de 1Э82; зм y
cr,
Aspectos
dinámicos
de la economía
meiicar.e:
un modelo
macroeconómico,
1984; Sal
vador Kalita, "Inversión privada y politic:- gubernamental en M i x i c o : una interpre
tación de sus inter reíaciones", Conferencia México-Estados Unidos, Standlord Univer
sity, 19В5,
Рог ejemplo, U . T u n Ubi у Chorn-huey Wong, "Determinanti
pf
Private Invest
ment in D c \ t l o p i n g Countries",
e n
The
Journal
of Development
.4liidies,
vol. 19,
n u m .
1, ос1ч1)ге 1982; у М . 1, Blejer у М . S. Kh
,in,
"Government Policy and Private
Imestment in Developing Countries",
I M F
Slaf¡ Papers,
v.
31,
n u m .
2, junio de ¡984.
c o m o un a g e n t e p r i n c i p a l d e la t r a n s f o r m a c i ó n social t a n t o en contextos
capitalistas ( J a p ó n , A l e m a n i a ) c o m o socialista ( U n i ó n S o v i é t i c a ) " . * *
O t r o a u t o r , r e f i r i é n d o s e a J a p ó n , c o m e n t a q u e en sus " p r i m e r a s etapas
d e d e s a r r o l l o . . . el E s t a d o f u e el g r a n i n n o v a d o r y precursor industrial
en u n a m p l i o f r e n t e . E l p r i m e r c r e c i m i e n t o i n d u s t r i a l d e J a p ó n parece
h a b e r sido ' p l a n e a d o ' y r e a l i z a d o en g r a n m e d i d a p o r el E s t a d o . M á s tar–
de, c u a n d o los p r i m e r o s o b s t á c u l o s —incluso l a d i f i c u l t a d i n i c i a l d e l mer–
cado— h a b í a n sido v e n c i d o s , el E s l a d o p u d o en m u c h o s casos traspasar
a
empresas p r i v a d a s las obras q u e h a b í a i n i c i a d o . Parece, a d e m á s , q u e el
d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l d e l J a p ó n antes d e
1914
se basó f u n d a m e n t a l m e n t e
en u n a e x p a n s i ó n g l o b a l d e l m e r c a d o i n t e r n o . F u e posterior el h e c h o de
q u e los m e r c a d o s d e e x p o r t a c i ó n l l e g a r a n
a
ser i m p o r t a n t e s par;i la indus–
t r i a j a p o n e s a " . E n r e a l i d a d , i n c l u s o si se piensa en los países de desarro–
llo más t e m p r a n o , c o m o I n g l a t e r r a y F r a n c i a , el p a p e l p o l í t i c o y e c o n ó m i c o
de! E s t a d o r e s u l t ó t a m b i é n d e c i s i v o . ' "
R e c a l q u e m o s q u e lo a n t e r i o r n o r e s p o n d e —para e m p l e a r la t e r m i n o –
logía f r i e d m a n e a n a — a u n j u i c i o n o r m a t i v o sino a otro de c a r á c t e r pura–
m e n t e p o s i t i v o . Es decir, se l i m i t a a r e c o g e r y sintetizar la e x p e r i e n c i a
h i s t ó r i c o - f a c t u a l .
T a l e x p e r i e n c i a , y p a r a referirnos sólo a tas vias d e l desarrollo capi–
talista, nos i n d i c a en r e s u m e n l a p r e s e n c i a y n e c e s i d a d d e :
a) interferen–
cia
estatal p a r a i m p u l s a r y d i n a m í z a r la i n v e r s i ó n p r i v a d a ; a s i m i s m o , para
o r i e n t a r s u a s i g n a c i ó n o d e s t i n o ;
b)
i n t e r v e n c i ó n estatal p r o d u c t i v a
direc–
ta
{ o sea, i n v e r s i ó n p ú b l i c a ) u t i l i z a d a c o n el a f á n de g e n e r a r e c o n o m í a s
extcnias, s u p e r a r cuellos d e botella, a b o r d a r p r o y e c t o s q u e el sector p r i –
v a d o no p u e d e solventar, etcétera; c ) l o q u e p o d r í a m o s d e n o m i n a r " c o m –
p o r t a m i e n t o s estatal desarrollista"; esto, p a r a a l u d i r a los a ú n más decisi–
vos
aspectos socio-políticos
i n v o l u c r a d o s en l o d o proceso d e desarrollo.
D i c h o d e o t r o m o d o , es necesario q u e la n a t u r a l e z a clasista
especifica
del
E s t a d o d é l u g a r
a
u n a c o n f i g u r a c i ó n de intereses favorables al desarrollo
e c o n ó m i c o . Piénsese, p o r e j e m p l o , en las siguientes c o n t r a d i c c i o n e s : la-
t í f i u i d i o s e m i f e u d a l f r e n t e a c a p i t a l i s m o i n d u s t r i a l ; i m p o r t a d o r e s
contra
i n d u s t r i a n a c i o n a l ; b a n q u e r o s ( i n t e r é s ) c o n t r a p u e s t o s a empresarios indus–
triales ( b e n e f i c i o e m p r e s a r i a l ) . S i e m p r e , si el E s t a d o se p l i e g a a los inte–
reses d e l p r i m e r t é r m i n o n o a c t u a r á a f a v o r d e l desarrollo. Y viceversa.
" Gordon White, "Developmental States and Socialist Industrialiiaiinn in the
Third W o r l d " , en
The Journal
of Development
Studies,
vol, 21, num. 1, octubre
1984 p, 97,
Ragnar Nurkse,
Problemas
de ¡ormación
di capital
en países
insujicientemenle
desarrollados,
FCE,
Míxico, 1965, p, 104.
" Al respecto, los mitos resultan ¡mpre;ionante! y confirman la brulal ignorancia
de la historia económica que campea en el grueso de los economistas convencionales.