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que es a la inversa. Durante esa noche agitada lo que Grego–
rio Samsa —este pobre empleadillo, este pobre h o m b r e -
c on t emp l a , es t odo el mu n d o me t amo r f oseado en bestias
siniestras, él era el más insigniiicamente de t odos (es el mis–
mo Franz Kafka con sus complejos frente al padre, y todas
esas cosas}, él es el más insignificante de t odo s . Entonces,
¿cómo puede ver o c ómo puede vengarse de esa realidad
que ie resulta t an adversa? Cambiando y me t amo r f oseando
esa realidad.
De manera que al ilustrar La me t amo r f os i s , al repre–
sentar a Gregorio Samsa, lo represento no c omo lo describe
Franz Kafka, sino c omo y o imaginé en una sola línea del libro,
¿entiendes? ¿Cuál era la segunda?
Era sob r e t u pos i c i ón hacia la c r í t i ca de a r t e de
WM^ Raquel T i bo l , y t u bau t i z o hacia Raquel C i po l , se
^^M^ me hace e x t r a o r d i n a r i o (yo t amb i é n t e n g o mu -
chos prejuicios en c o n t r a de Raquel Cipol). Me
g u s t a saber p o r q u é a d o p t a s y p o r q u é bau t i zas
^ a a l gu i en que de cierta f o r ma se en c a r gó d e . . .
de s um i n i s t r a r t e por de c i r t e a l go . . . no e n t r e c om i l l a s , cier–
t o valor a n t e la crítica, ¿no? Porque Raquel Cipol es... y o
creo q u e u n a de las más g r ande s ma n i f e s t a n t e s d e n t r o de
la c r í t i ca de a r t e en Mé x i c o , c r eo que incluso pe r du r a y se
v i o y se n o t ó en la bienal de d i b u j o y de p i n t u r a , en Bellas
A r t e s , q u e f ue hace un a ñ o , e s a e r a la o t r a p r e g u n t a . Y, po r
o t r o , la a c t i t u d q u e t ú t oma s hacia lo d e s c o n o c i d o , hacia
lo q u e no puede verse, hacia lo q u e no p u e d e palparse, de
hacerlo a l g o t a n g i b l e .
n lo que se refiere a los críticos, e f e c t i v ame n t e ,
siempre los he tratado en una f o rma un poco de chiste, ¿ver–
dad?, de b r oma , de chiste privado, ¿verdad? Un idiota que
escribe en Novedades, que se llama A l f on s o de Neuvillate, le